A reunião de ontem do CMC tinha como pauta a revisão do regimento interno do conselho, a resposta a chamada pública do Iphan para a elaboração conjunta do plano de ação para o patrimônio histórico e a questão da Casa de Cultura da Vila do Abraão.
Quanto a revisão do Regimento Interno:
O regimento foi revisto pela comissão e lido ontem para aprovação dos artigos, incisos e alíneas. A questão mais relevante, e que tomou mais tempo em discussão, foi sobre a autorização do voto dos conselheiros suplentes. Os conselheiros suplentes continuam com voz no conselho, porém só poderão votar na ausência do titular. Essa questão foi levantada pois nas duas votações para a escolha da lista tríplice, a ser apresentada ao prefeito para nomeação do presidente da Cultuar, foi decidida na última hora a autorização de voto dos suplentes e muitos entendem que essa autorização é para fins de manipulação da eleição ferindo a democracia do processo.
Cabe salientar que o CMC é composto por conselheiros eleitos nas setoriais (pessoas diretamente ligadas ao movimento cultural do município) e pela paridade do governo, representada por agentes do corpo político municipal. É evidente a pouca assiduidade dos conselheiros da paridade do governo nas reuniões mensais onde são sempre discutidos assuntos relevantes ao movimento cultural, porém a presença é massissa na reunião para a escolha da lista tríplice. Esse fato trouxe a necessidade de fortalecermos no regimento o artigo que afasta automaticamente os conselheiros que faltarem três vezes consecutivas (ou seis alternadas) sem justificativa por escrito (e aprovada pelos conselheiros). De agora em diante caberá à Secretária do CMC o controle da quantidade de ausências sem justificativas.
Quanto a pauta proposta pela nossa Setorial relativa a Elaboração do Plano de Ação:
Após leitura das considerações feitas pelo Iphan no Termo de Compromisso a ser assinado pelo Município, Estado e o próprio Instituto, os conselheiros tiveram explicações sobre a importância de firmamos esse termo e os benefícios que o município terá em sua conclusão. Todos se mostraram a favor da firmação do termo e a presidente da mesa Titi Brasil (substituindo o Mário dos Anjos que teve sua ausência justificada) recebeu cópia do documento se propondo a executar as ações necessárias para a consolidação do processo. Até o dia 22 deste mês, prazo para a assinatura do termo, estarei acompanhando de perto e atento a qualquer pendenga que precise ser resolvida para que tudo dê certo.
Quanto a revisão do Regimento Interno:
O regimento foi revisto pela comissão e lido ontem para aprovação dos artigos, incisos e alíneas. A questão mais relevante, e que tomou mais tempo em discussão, foi sobre a autorização do voto dos conselheiros suplentes. Os conselheiros suplentes continuam com voz no conselho, porém só poderão votar na ausência do titular. Essa questão foi levantada pois nas duas votações para a escolha da lista tríplice, a ser apresentada ao prefeito para nomeação do presidente da Cultuar, foi decidida na última hora a autorização de voto dos suplentes e muitos entendem que essa autorização é para fins de manipulação da eleição ferindo a democracia do processo.
Cabe salientar que o CMC é composto por conselheiros eleitos nas setoriais (pessoas diretamente ligadas ao movimento cultural do município) e pela paridade do governo, representada por agentes do corpo político municipal. É evidente a pouca assiduidade dos conselheiros da paridade do governo nas reuniões mensais onde são sempre discutidos assuntos relevantes ao movimento cultural, porém a presença é massissa na reunião para a escolha da lista tríplice. Esse fato trouxe a necessidade de fortalecermos no regimento o artigo que afasta automaticamente os conselheiros que faltarem três vezes consecutivas (ou seis alternadas) sem justificativa por escrito (e aprovada pelos conselheiros). De agora em diante caberá à Secretária do CMC o controle da quantidade de ausências sem justificativas.
Quanto a pauta proposta pela nossa Setorial relativa a Elaboração do Plano de Ação:
Após leitura das considerações feitas pelo Iphan no Termo de Compromisso a ser assinado pelo Município, Estado e o próprio Instituto, os conselheiros tiveram explicações sobre a importância de firmamos esse termo e os benefícios que o município terá em sua conclusão. Todos se mostraram a favor da firmação do termo e a presidente da mesa Titi Brasil (substituindo o Mário dos Anjos que teve sua ausência justificada) recebeu cópia do documento se propondo a executar as ações necessárias para a consolidação do processo. Até o dia 22 deste mês, prazo para a assinatura do termo, estarei acompanhando de perto e atento a qualquer pendenga que precise ser resolvida para que tudo dê certo.
É muito importante a participação das entidades, não só dos profissionais ligados ao assunto (cultura) mas de representantes do turismo,do comércio, do legislativo, do judiciário e de empresas interessadas emparticipar do processo de discussão.
ResponderExcluirAinda bem, conseguimos entregar a tempo, Angra fará parte deste movimento. Planejar! Planejar! Planejar! Nada como trabalhar dentro de um PLANEJAMENTO!
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