Que existe uma carência de ações precisas e produtivas para a restauração e salvaguarda do nosso Patrimônio Histórico, isso salta aos olhos. Porém, num sentido de ação, o primeiro passo é conhecer todo o acervo (móvel, imóvel e imaterial). Quantidade, características, estado de conservação e o argumento histórico e/ou artístico que lhe elevam a condição de patrimônio devem ser vistoriados e catalogados.
Esse primeiro passo trata-se de inventariar os bens. O segundo, um mapeamento de danos. A partir daí poderemos traçar ações de Restauração e Preservação. Só então poderemos ter noção da quantidade e qual o tipo de trabalho. Poderemos identificar casos emergênciais. Teremos um caminho a seguir.
Existem alguns pedaços de inventários de alguns grupos de bens, uns mais antigos, outros incompletos, sem nenhum padrão de arquivamento, sem ainda estarem digitalizados.
Nos dias de hoje temos a tecnologia viabilizando o custo de muitos trabalhos. Antigamente as fotografias eram caras e um inventário possuia apenas o trivial. Hoje podemos armazenar, copiar e divulgar pela internet, milhares de fotografias com custo quase zero. Isso como registro Histórico é muito importante, principalmente para o trabalho de Restauração.
Por isso outra proposta da Setorial de Patrimônio Histórico é que suas co-gestoras Cultuar e TurisAngra fomentem a elaboração de inventários digitais do Patrimônio Histórico e Artístico de Angra dos Reis. O Iphan já se comprometeu a enviar modelos de inventários que possam guiar o trabalho. Precisamos agora de vontade política.
Existem alguns pedaços de inventários de alguns grupos de bens, uns mais antigos, outros incompletos, sem nenhum padrão de arquivamento, sem ainda estarem digitalizados.
Nos dias de hoje temos a tecnologia viabilizando o custo de muitos trabalhos. Antigamente as fotografias eram caras e um inventário possuia apenas o trivial. Hoje podemos armazenar, copiar e divulgar pela internet, milhares de fotografias com custo quase zero. Isso como registro Histórico é muito importante, principalmente para o trabalho de Restauração.
Por isso outra proposta da Setorial de Patrimônio Histórico é que suas co-gestoras Cultuar e TurisAngra fomentem a elaboração de inventários digitais do Patrimônio Histórico e Artístico de Angra dos Reis. O Iphan já se comprometeu a enviar modelos de inventários que possam guiar o trabalho. Precisamos agora de vontade política.
Perfeito, é fundamental o conhecimento da realidade para que possa responder: o que, porque, para que, com quanto.
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