Na reunião de ontem tivemos como pauta principal a elaboração do Plano Municipal de Cultura. Essa discussão já vem rolando faz tempo, mas estamos buscando uma direção. Mário dos Anjos (presidente da Cultuar) nos informou que convocou algumas servidoras para a execução do primeiro passo necessário para o desenvolvimento do plano, o diagnóstico ou o mapeamento cultural da cidade.
Sugerimos que a equipe designada compareça na próxima reunião do Conselho para apresentar a metodologia de pesquisa e o cronograma estimado dos trabalhos.Por enquanto a Cultuar deve seguir as diretrizes aprovadas na Conferência Municipal de Cultura, até a aprovação do Plano. E para podermos entrar no orçamento de 2010 temos que ter projetos prontos e planilhados até novembro deste ano.
Plano A e Plano B
Chegando em casa, pensando sobre a reunião, percebi que não é viável desenvolver um Plano Municipal de Cultura bem feito, na correria, sem estar bem embasado numa pesquisa científica, pragmática. Para isso, precisaríamos de tempo, talvez mais um ano ou dois. Esse trabalho é inevitável, deve ser feito para reger o funcionamento da fundação da maneira mais racional, mais produtiva e adequada a uma demanda cultural distribuída igualmente pelo município e respeitando as diferenças de cada micro-região. Esse é o Plano A.
O plano B nada mais é do que concretizar em projetos e planilhas as demandas mais urgentes do movimento cultural, de quem briga pelo movimento. Cada um na sua setorial, mas influenciando as outras. Nesse plano, chamado de B, deve conter tantos projetos orçados quanto conseguirmos desenvolver para poder cobrar um quinhão justo para a cultura. Cada setorial divulgaria e arrecadaria os projetos no seu âmbito. Tudo no prazo de novembro, tempo de ser votada na Câmara.
Indo nesse pensamento de desenvolver projetos, cabe lembrar que os projetos desenvolvidos e orçados podem conseguir verbas estaduais e federais para sua execução.
Demos um passo a frente, não estamos mais no mesmo lugar.
O plano B nada mais é do que concretizar em projetos e planilhas as demandas mais urgentes do movimento cultural, de quem briga pelo movimento. Cada um na sua setorial, mas influenciando as outras. Nesse plano, chamado de B, deve conter tantos projetos orçados quanto conseguirmos desenvolver para poder cobrar um quinhão justo para a cultura. Cada setorial divulgaria e arrecadaria os projetos no seu âmbito. Tudo no prazo de novembro, tempo de ser votada na Câmara.
Indo nesse pensamento de desenvolver projetos, cabe lembrar que os projetos desenvolvidos e orçados podem conseguir verbas estaduais e federais para sua execução.
Demos um passo a frente, não estamos mais no mesmo lugar.
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